Machu Picchu

Cheguei em Cuzco, Peru.




terça-feira, 18 de outubro de 2011

DIAS 17 E 18 DE OUTUBR0, 2ª E 3ª FEIRAS, IQUIQUI/CHILE

De domingo para segunda dormi em Tacna, em um ótimo hotel.
Parti em horário normal, com tranquilidade e percorri 32 kms para chegar à fronteira de Peru ( sul ) com Chile ( norte ). A segunda fronteira, a primeira foi norte do Brasil com norte do Peru.

Na Aduana do Peru foi sem problema, cambiei o restante de soles por dólares, mas na do Chile foi mais burocrática, porque não dizer, mais complicada. Pediram-me alguns preenchimentos de documentos e verificação das malas e perguntas como se estou levando comida, frutas e etc;
Tive que desmontar a minha traquitana toda e depois arrumar de novo. Isso demora, além do cuidado de amarrar bem e seguro,  não deixar nada para trás. Mas todos mui gentís e sem problema e até caneta me emprestaram e ficaram alegres de conversar comigo e saber que estou só.
Na Aduana Chilena não existem Câmbios.

Após tudo isso, pois, demorei muito, me rumei para a primeira cidade de Chile ( norte ), Arica. Pouquíssimos kms.
Em Arica, com um pouco de dificuldade de minha parte, consegui cambiar um pouco de dólares por pesos chileno. U$ 1,00 = 500 pesos chilenos. Eles não aceitam o real.

Lanchei num Mac Donald e fui com um taxista, - ele de carro e eu de moto - procurar um mecanico de moto, pois, a moto, há dias sem freio na roda traseira.
Eu carrego algumas peças de reservas, inclusive esta.
Isto porque uso d+ o freio traseiro, quando o certo é usar mais o da frente, que é o normal.
Encontrei um gentil mecânico que trocou as pastilhas, que já não existiam mais e colocou as novas, regulou a corrente, tudo´por 5.000 pesos chilenos.

Já tarde, 15:30 horas do Chile e 16:30 no Brasil ( horário besta de verão ) - se não fosse isso não teria o fuso de uma hora- parti para IQUIQUI, a segunda cidade, donde percorri uns 310 kms pela Ruta 5.

Em uns quatro momentos tive desvio por motivo de recuperação da rodovia. Em um deles marquei, deu 11 kms.

Não foi bom, porque, em alguns momentos a terra é fofa, horrível e sofrível para moto.

Novamente as Cordilheiras dos Andes. Subí e descí. Curvas e mais curvas, porém, muito tranquilo e diferentes das do Peru.

Lá no Peru, as curvas, na sua maioria se faz com 15/25 kmph, e foi durante  3 horas de noite, chuva e frio gelado. Teve momento vistei uma placa que dizia, 4.922 metros acima do mar. Não fotografei devido a noite, não ter acostamento, ventava muito e frio gelado.
Já nestas, no Chile, agora, pode se fazer bem acima de 70 kmph. São curvas muito gostosas de se fazer. Com raríssimas ocasiões menos do que isso.

Cheguei em Iquiqui perto das 20 hs do Chile.
Parei no primeiro Posto de gas. atrás de uma moto esportiva de um jovem, desci da minha e perguntei sobre Hotel. Nisso apontou-me: de frente, do outro lado da Ruta.
Como devia fazer para retornar, ele muito gentil se pronticou e me levou até esse hotel.

Tem sido assim sempre. Sempre encontro alguém que gentilmente me ajuda.
fiquei nesse simples hotel.De muitos pequenos quartos e água morna, quase fria, paciência. Hotel lotado de pessoas.
Também, jantei uma comida muito simples, paciência...

Noutro dia, terça-feira, arrumei tudo na moto para partir, sendo primeiramente, iria na tal famosa Zona Franca de Iquiqui e conversando com a camareira, mudei de idéia. Iria de onibus e deixaria a moto no hotel. Sem problema. Fui ao tal Free e fiz algumas compras e sem pressa cheguei no hotel perto das 17 hs, preferi pernoitar e partir no dia seguinte bem cedo.

Em Iquiqui, não consegui falar com o Brasil em momento algum, inclusive com informação da telefônica. Não consegui, paciência.

pernoitei, de novo, no mesmo hotel.

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